enquanto bebericava o chocolate quente, as duvidas e incertezas me consumiam. nao havia muito que pudesse fazer, mas as labaredas continuavam a crepitar e assim eu resistia. o chocolate quente arrefecera, o dia nao tardava em terminar, e a luz cada vez mais tenue que me iluminava eu nao sabia se deveria conservar. termava o chocolate quente, e a amargura rapidamente se apoderava de mim: que nem o chocolate quente conseguia vencer.
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