Nos dias em que a ansiedade aperta, volto-me para o céu e inspiro todo o ar que os meus pulmões conseguem conter. Lentamente, verto o ar que me mantém o alento e repito este processo até cada célula do meu corpo deixar de sentir o frenesim que constringe o meu peito.
Não é fácil. Mas tornou-se um ritual. E quando não é a ansiedade a espreitar todos os amanheceres, é o vazio que preenche o meu quarto e sufoca o meu âmago. Não é fácil... Mas já se tornou um hábito... E como todos os hábitos, os dias em que não sou visitada deixam estranheza, fazem crescer uma outra ansiedade que só pode sossegar quando o pior aparecer...
Nesses instantes, que já viraram horas, eu volto-me para o céu e tento consumir cada réstia de esperança à minha volta.
Não é fácil. Mas tornou-se um ritual. E quando não é a ansiedade a espreitar todos os amanheceres, é o vazio que preenche o meu quarto e sufoca o meu âmago. Não é fácil... Mas já se tornou um hábito... E como todos os hábitos, os dias em que não sou visitada deixam estranheza, fazem crescer uma outra ansiedade que só pode sossegar quando o pior aparecer...
Nesses instantes, que já viraram horas, eu volto-me para o céu e tento consumir cada réstia de esperança à minha volta.