Quando a solidão se abate sobre o meu corpo cansado de existir e eu só exaspero que uma voz me oiça, algures, e só o silêncio responde a este meu pedido, eu volto-me para o caderno pousado na minha cabeceira e escrevo mais uma carta.
Quase podia ser um diário, mas neste caso o interlocutor que eu procuro e existe e gosto de escrever para ele. Escrevo a carta contado tudo o que naquele momento me arde na boca e eu preciso de dizer. Escrevo na carta tudo o que me apoquenta, as minhas ansiedades, os meus devaneios, os meus segredos, como se de uma verdadeira carta se tratasse, como se estivesse a contar algo. Mas estas cartas permanecem no caderno, que pousado na cabeceira do meu quarto, guarda parte dos meus pensamentos e devaneios e receios diários que eu só conseguiria confiar a alguém, não qualquer pessoa...
Escrevo e permito-me desabafar tudo o que assalta o peito e inflama a ansiedade e assim tudo acalma, tudo sossega e me deixa descansar na solidão que me espera...
Quase podia ser um diário, mas neste caso o interlocutor que eu procuro e existe e gosto de escrever para ele. Escrevo a carta contado tudo o que naquele momento me arde na boca e eu preciso de dizer. Escrevo na carta tudo o que me apoquenta, as minhas ansiedades, os meus devaneios, os meus segredos, como se de uma verdadeira carta se tratasse, como se estivesse a contar algo. Mas estas cartas permanecem no caderno, que pousado na cabeceira do meu quarto, guarda parte dos meus pensamentos e devaneios e receios diários que eu só conseguiria confiar a alguém, não qualquer pessoa...
Escrevo e permito-me desabafar tudo o que assalta o peito e inflama a ansiedade e assim tudo acalma, tudo sossega e me deixa descansar na solidão que me espera...