Fugi. Fugi para onde não pudesse ser encontrada nem questionada sobre o terror em que vivia mas que decidira negar incessantemente.
Fugi, fugi em busca da solidão reconfortante.
Fugi para pensar por mim, em mim e ganhar folgo para o não poderia negar para sempre...
Fugi porque sentia que nada nem ninguém compreendia a dor por que passava, e fugi porque a falta de amor próprio me corroía e destronava todos os meus objetivos e sonhos de vida.
Fugi. Fugi porque era fácil, fugi porque continuar cá estava insuportável.
Fugi e encenei todo um novo eu. Fugi e deixei os problemas em suspenso, para que o novo e mais forte eu fosse capaz de os solucionar.
Fugi e fugi mesmo quando não pude fugir mais: fugi do mundo, dos meus e alienei-me de mim.
Entre voltas e reflexões e fugas, fugi para a raiva e o rancor de quem não consegue viver com o passado que tem.
E agora, que fui honesta e tentei não fugir aos meus pensamentos e convicções, acredito que o melhor, para ti, era eu ter continuado fugida e fingida, para que a ferida não tornasse a abrir e eu não te tornasse a magoar...
Fugi, fugi em busca da solidão reconfortante.
Fugi para pensar por mim, em mim e ganhar folgo para o não poderia negar para sempre...
Fugi porque sentia que nada nem ninguém compreendia a dor por que passava, e fugi porque a falta de amor próprio me corroía e destronava todos os meus objetivos e sonhos de vida.
Fugi. Fugi porque era fácil, fugi porque continuar cá estava insuportável.
Fugi e encenei todo um novo eu. Fugi e deixei os problemas em suspenso, para que o novo e mais forte eu fosse capaz de os solucionar.
Fugi e fugi mesmo quando não pude fugir mais: fugi do mundo, dos meus e alienei-me de mim.
Entre voltas e reflexões e fugas, fugi para a raiva e o rancor de quem não consegue viver com o passado que tem.
E agora, que fui honesta e tentei não fugir aos meus pensamentos e convicções, acredito que o melhor, para ti, era eu ter continuado fugida e fingida, para que a ferida não tornasse a abrir e eu não te tornasse a magoar...