Num discurso desenfreado tento ocupar a cabeça com coisas triviais, que me ocupem o pensamento o mais que puder. São coisas triviais, graças ensaiadas, coisas que já contei, recontei e tornei a contar vezes sem cessar mas que, enquanto as profiro, me descansam o coração.
Tento sorrir, soltar as maiores gargalhadas que do peito conseguir brotar e despertar nos outros o mesmo...
Quão bom tudo está, quão bem eu me sinto, quão surpreendente consigo viver e digerir tudo...
Mas à noite, quando o silêncio se impõe e as histórias já não têm ouvinte, a mente acorda do seu descanso e o fingimento perece por fim.
Quão cansada estou de fingir, de sorrir e discursar o trivial para me distrair e ocupar os demais, para fugir a questões, para esconder as lágrimas e a tristeza... Conto mais uma graçola, nas pausas olho o céu em busca de força divina e retomo a interpretação ensaiada...
Tento sorrir, soltar as maiores gargalhadas que do peito conseguir brotar e despertar nos outros o mesmo...
Quão bom tudo está, quão bem eu me sinto, quão surpreendente consigo viver e digerir tudo...
Mas à noite, quando o silêncio se impõe e as histórias já não têm ouvinte, a mente acorda do seu descanso e o fingimento perece por fim.
Quão cansada estou de fingir, de sorrir e discursar o trivial para me distrair e ocupar os demais, para fugir a questões, para esconder as lágrimas e a tristeza... Conto mais uma graçola, nas pausas olho o céu em busca de força divina e retomo a interpretação ensaiada...