A mente atraiçoa-me e, em sonhos, transporta-me para a verdade inconsciente que tento negar: eu ainda te amo. E por mais sonhos que tenha, mais me questiono sobre a realidade em que vivo e não quero viver...
Estou cansada, exasperada, de fingir não ter dor, de fingir não sentir, de fingir não desejar quando tu o que mais poderia desejar seria o abraço que tantas vezes me amparou.
Sinto-me fraca... a perecer... e se as feridas se tornam a abrir, a dor cronificou e parece não ter consolo.
Tive tudo... e por falha minha o tudo perdi...
As palavras escasseiam e na garganta queimam por nao poderem ser ouvidas... mas há coisas que já não podem nem devem ser proferidas, por mais que eu queira...
Eu devia ir dormir... mas tenho medo de voltar aos sonhos irreais e não querer nunca mais acordar...
Estou cansada, exasperada, de fingir não ter dor, de fingir não sentir, de fingir não desejar quando tu o que mais poderia desejar seria o abraço que tantas vezes me amparou.
Sinto-me fraca... a perecer... e se as feridas se tornam a abrir, a dor cronificou e parece não ter consolo.
Tive tudo... e por falha minha o tudo perdi...
As palavras escasseiam e na garganta queimam por nao poderem ser ouvidas... mas há coisas que já não podem nem devem ser proferidas, por mais que eu queira...
Eu devia ir dormir... mas tenho medo de voltar aos sonhos irreais e não querer nunca mais acordar...